LEI MARIA DA PENHA, A FARSA E O OUTRO LADO DA HISTÓRIA,

Todos já conhecem a lei Maria da Penha, que foi criada em beneficio a mulher que sofre agressões por parte do homem. Maria que foi casada com o colombiano Marco Antonio Viveros e o acusou de ser o autor em 1983 de um disparo com arma de fogo enquanto ela dormia, que a deixou para sempre em cadeiras de rodas. ele foi condenado pelo crime, mas até hoje se diz inocente e afirma que sua ex mulher o transformou em um monstro. alegando total inocência. ele conta que na verdade foi uma tentativa de assalto que ocorreu na ocasião, o que não ficou comprovado. Viveros que depois de alguns anos se casou mais duas vezes e uma de suas ex esposa também fez um boletim de ocorrência acusando de ter um temperamento agressivo ele também nega. ele teve duas filhas e um filho adotivo, mas somente uma mantém contato com ele e acredita na sua inocência. morando atualmente em Natal vive num quartinho de pensão com ajuda de amigos e nem sempre tem o que comer, ele que já foi professor universitário não conseguiu mais exercer sua profissão por causa da repercussão do caso. sempre afirmando ser fantasiosa o fato que marcou definitivamente sua vida e de Maria da Penha. diz que não odeia sua ex. e que seu único erro foi ter sido um marido infiel, e que este foi o verdadeiro fato que motivou a história de Maria.
                        * É complicado, claro que ninguem vai acreditar na história do ex marido que motivou a criação de uma lei específica para a mulher. mas sem querer defender o acusado e condenado não duvido de nada, até porque mulher traída tira forças de onde não tem. quero deixar claro que sou totalmente a favor da lei, e considero um ato covarde a agressão de qualquer forma contra a mulher, como também o contrário. tem muita mulher que agride o homem e fica por isso mesmo, o que chamo a atenção é que vivemos numa sociedade envolvida em jogos de mentiras e enganos que nos fazem até mesmo duvidar da verdade, mentiras nos dias de hoje tem sido a verdade repetidas por inescrupulosos que lideram e precisam se manter no poder. esperamos que verdadeiramente a justiça tenha sido feita nesse caso de Maria que trouxe um grande beneficio para as mulheres e toda sociedade.

2 comentários:

  1. Nelio Sergio Soares Ribeiro15 de setembro de 2022 às 22:39

    Este é um assunto que deve ser tratado com muito cuidado, pois trata-se de um marco na justiça brasileira. Infelizmente um marco negativo. A frágil justiça que conhecíamos marcou mais um ponto negativo com a implantação dessa lei. Se antes prevalecia
    a máxima de que nenhum cidadão sofreria qualquer sanção antes de ser julgado, essa lei impôs outra verdade: O cidadão passou a ser sancionado, podendo mesmo ser conduzido ao sistema prisional sem mesmo ser ouvido. E sem haver cometido qualquer crime.Isto não é justiça e se deve ao fato de a mulher passar a ter fé pública, pois é assim que passou tratada.
    Quanto à inspiradora dessa lei, e o seu envolvimento com o autor das violências descritas por ela, prefiro apoiar-me na experiência dos meus 70 anos para afirmar que somente os dois sabem o que de fato aconteceu na intimidade do relacionamento. Por exemplo, somos obrigados a crer que a violência tenha se manifestado apenas após o nascimento da terceira filha? Se a violência de qualquer tipo deve ser rejeitada, seja ela praticada contra qualquer ser vivo, e punida exemplarmente por qualquer código de leis que se preze, também é verdade que a mentira é uma das características mais marcantes do ser humano, e quem governa o seu uso será sempre a necessidade. Se a fêmea é o ser mais maravilhoso que existe neste mundo, superando o macho em vários atributos que a tornam inigualável, por exemplo, na educação da prole e na transmissão de experiências emocionais, relegando a participação do macho nos assuntos de maior praticidade, isto de modo geral, desconsiderando-se as exceções,
    também é verdade que a fêmea mostra-se insuperável na prática da maldade e da premeditação que dedica a atos de vingança.
    Como Hitler dividiu a sociedade alemã em castas para governar, e sabemos o que conseguiu, o legislador brasileiro vem dividindo a sociedade em castas para agradar. "Agrada-se" as mulheres com a Lei Maria da Penha. Os homossexuais e os negros com variações de outras leis existentes. Quer a justiça parecer o "Grande Pai", aquele que protege a todos, sendo na realidade o Grande Pai Ausente, que falha sempre que se precisa dele. Não protege as mulheres, nem os negros... e muito menos os gays. A realidade
    nos mostra isto a todo momento. Veja-se que o desabamento do Palace II, no Rio de Janeiro, permanece sem solução judicial definitiva 24 anos depois. Mais ou menos a metade do tempo que a justiça levou para não produzir qualquer solução no processo que considera as consequências do voo da TAM acidentado no aeroporto de Congonhas, em São Paulo. Voltando ao Rio de Janeiro,já se vão anos desde a morte da Marielle.
    Continua.

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  2. Nelio Sergio Soares Ribeiro15 de setembro de 2022 às 22:47

    Precisamos de mais exemplos da ineficiência da justiça?
    Acreditem: Tem muitos inocentes conhecendo o ambiente prisional por conta dessa lei detratora da justiça. Transformou a máxima do Código de Hamurabi "A Justiça deve proteger o Cidadão", sem se importar com a sua cor, sexo, credo, etc, direcionando rumo à discriminação. Mesmo sabendo ser os conflitos que advém dos relacionamentos como envolvendo dois seres humanos, trata-se a mulher como detentora da verdade enquanto o parceiro passa a ser visto como não merecedor de quaisquer considerações que não estejam abrangidas pelas medidas protetivas. Ele que se vire sozinho e torça para que a chave da sua liberdade, que passou às mãos da ainda companheira, não tenha mau uso. A segurança do membro de uma relação depende do caráter pacífico do companheiro. As constantes violações de medidas protetivas,que resultam em agressões da companheira mostram isto. Então, obviamente, quanto mais inocentes tiverem sobre si estas medidas, mais a falsa impressão de que estas produzem resultados irá se manifestar, contribuindo assim para a construção da falsa ideia da justeza da sua criação. Lamentável que se retire a liberdade de pessoas inocentes para se produzirem "estatísticas".
    O aparato montado para este fim vale-se de tudo, incluindo até exercício ilegal de profissão que se pode perceber nos policiais que integram a "Patrulha Maria da Penha". Estes, além de se manifestarem em documentos que acabam se tornando públicos, acerca da condição psicológica das "vítimas", como se psicólogos ou psiquiatras fossem, chegam a atestar a identificação nestas "vítimas" de possível intenção ou a sua ausência, na prática de suicídios. Veja-se o absurdo a que se chegou. E não para aí: Escondendo-se na afirmação de que ajudam as "vítimas" no preenchimento de um questionário cujas perguntas não oferecem quaisquer dificuldades, assumem mesmo até as respostas que deveriam ser dadas pelas "vítimas', que, em alguns casos, ao desmenti-las, mostram que nem mesmo tomaram conhecimento das perguntas respondidas. Tudo para dificultar uma situação já difícil em que o suposto agressor possa haver sido colocado.
    Não aceitar atos violentos não pode nos conduzir à prática de outros atos de violência. Não é para isso que estudamos, nos tornamos profissionais e desejosos de vermos o respeito prevalecer nos relacionamentos humanos, não só entre os seres da mesma espécie, como estendido a todos os seres de um planeta vivo, que por sua condição deve merecer o mesmo respeito.
    Nelio S. S. Ribeiro. Engenheiro Civil/Programador de computadores.

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