CEROL. UMA ARMA FATAL USADA PARA DIVERTIMENTO

Vem chegando mais uma temporada de férias, onde a maior diversão da nossa juventude tem contribuído para o descumprimento de uma lei que foi aprovada a muitos anos e é desconhecida do grande público, ou muitos ignoram  o cumprimento da mesma. estou falando do prazer da garotada em soltar pipas, é um verdadeiro festival nos céus do Brasil, mas o que parece ser uma brincadeira de criança, pode se transformar em uma arma assassina nas mãos dos jovens, o CEROL que é uma mistura de cola de sapateiro com vidro moído aplicada na linha, muitos relatos de conhecidos testemunham acidentes graves e fatais, principalmente em ciclistas e motoqueiros, alguns quase chegaram a óbito com cortes profundos no pescoço. mas o crime continua perpetuando no meio da galera com o uso indevido do cerol sabendo que sua utilização é proibida por lei aqui no Rio de Janeiro.

                      UZIAS MOCOTÓ, foi Deputado que pensando no povo, pois sempre está junto dos menos favorecidos, quando exercia o cargo no legislativo carioca, observando que uma tragédia poderia acontecer em maiores proporções e gravidades, criou o projeto de lei 3673\01 no ano de 2001, sancionada pelo então Governador Garotinho. ficando proibida a industrialização e comercialização do produto. esta aprovação foi muito importante para a sociedade que se via refém do livre comércio dessa arma assassina nas mãos de nossa juventude, vale lembrar que vivemos em um País de impunidades e as leis não são obedecidas, mas sim elas existem e cabe ao poder público uma campanha para tornar conhecida as normas para o entretenimento. mas parece que os nossos atuais Deputados não estão preocupados com o bem estar da sociedade, e sabendo da situação de abandono que vivemos, não vemos nenhuma ação que possa contribuir com o povo, apenas com o próprio bem estar, Uzias Mocotó, com apoio dos ex Governadores Garotinho e Rosinha, trouxe para nossa cidade além de muitas obras, a farmácia popular a Faetec, e um serviço social de qualidade. esperamos ansiosos pelo retorno de pessoas do bem aos cargos públicos para que possamos respirar aliviados e ter a certeza de que alguém se preocupa com a sociedade.